exagerada.

Porque o meu sentir não cabe em mim.
E eu exagero, sempre, na dose de coração.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

em frente.

E se às vezes a vida não parece ser tão boa assim, eu reinvento.
Reinvento motivos, reinvento esperanças.
Acho que desaprendi a desacreditar.
Eu aprendi a ser SOL quando tudo está nublado.
Eu vivo aprendendo.
Vivo aprendendo a não deixar morrer. A não deixar secar.
A não deixar ir, o que no coração me faz querer ficar.  E seguir. Em frente. Sempre.
Porque pra mim, é isso o que importa: Não parar.
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 

mestre.

Vem, que eu te ensino a fazer Felicidade.

Sou mestre na arte de ser Feliz.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

pra já!

Minha felicidade eu construo de momentos, desses que começam e acabam,
para que eu possa recomeçar.
Porque meus pés caminham um passo de cada vez. Assim, bem devagar e eu já não quero sabe do antes, nem do depois. O que me importa é o agora, que é pra já.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

precisa-se.

Precisa-se de um coração, que saiba ser dois. 
E alguém que saiba conjugar o verbo amar.


 

  
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 

Te quero. Aqui.

Eu te quero aqui.
No meu abraço. E no coração.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

meu remédio.

Uma dose de você e tudo fica bem.

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

  

  

 

 

 

 

 

o que importa.

E o que me importa, realmente,
é o que faço com a vida que tenho.

O que falam e o que pensam, é só um detalhe,
que não faz diferença.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

desaguar.

Quando silêncio sou maré, contida no (a)mar.

Sou rio, lago. Deságuo. 

E quando palavra, transbordo,

 no mar te amar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

prevenida.

Um amor prevenido vale por dois.

Por isso, guardo sempre um pouco de amor, para as horas em que ele faltar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

um(a) c(oração).

Era o sujeito, 
o meu verbo conjugado (amar),
substantivo, predicado
palavras fora do contexto,
meu verso, meu pretexto.
Tudo.
Num(a) só c(oração).
 
 

semeio.

Eu cultivo fora de época, semeio durante a primavera, outono, inverno, verão.

Porque o que planto (nos corações)
floresce em qualquer estação.
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 

sou ♥

Sou só um pulsar.
Sou todo o sentir que há no mundo.
Sou verso mudo.
Sou só coração.

 
 
 
 


 
 
 
 
 
 
 
 
 

acasos.

Eu vivo em busca de acasos. À procura de qualquer pretexto que leve o meu coração ao teu.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ventania.

Hoje, o vento soprou mais forte e me fez perceber que, às vezes, é preciso passar pela ventania.
Há males que a brisa não consegue levar.
É preciso vento forte.
Para arrancar certas lembranças da gente e fazer a dor cessar.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sem assunto.

Eu já não sei falar de amor, sem ter que falar de você.
Faltam palavras e sobra amor toda as vezes em que o assunto é você.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

despertar.

E uma hora a gente descobre que, qualquer hora, é hora de ser FELIZ.

E que já não importam as voltas, as quedas, o importante é continuar.

Felicidade, é questão de saber enxergar, de sentir, de ser.

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

retalhos.

Então, eu peguei os retalhos de mim,
tudo o que restou da dor
e teci minha colcha de felicidade.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 

não gosto.

Não gosto dessa gente que vive de mal com a vida,
de gente que só ressente e não sabe sentir.
De quem se protege do amor com medo da dor, sem saber que não amar é o que faz doer.

Gosto mesmo de quem encara uma tempestade de amor, quem se joga na chuva pra se molhar.
E depois vira sol. E abre no sorriso um arco-íris de felicidade.

Não gosto dessa gente do avesso.

Que não sabe sorrir, nem receber amor.

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O importante é não parar.

Enquanto a vida acontece eu vou inventando novos jeitos,
de ser, de sentir.
De não deixar morrer toda essa vida que carrego dentro de mim.






Não deixar morrer. Isso é o que importa!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

do que cultivo.

E eu, continuo regando meu jardim de lindezas.

Porque melhor que ser flor, é fazer florir.
Cultivo sorrisos, pra cativar corações.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 

leve.

A verdade é que sou fraca, sou frágil de mais
pra suportar o peso de mágoas.
Minha força esta no que é leve, no que não pesa no coração.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

pessoas sol.

Gosto de pessoas Sol, que iluminam e aquecem o coração da gente.

Essas que mesmo que não apareçam continuam brilhando , trazendo esperança para a vida da gente.

Gosto de quem carrega a luz na ponta dos dedos, no brilho dos olhos e no coração.

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

pedras e flores.

Foi com as pedras no meio do caminho que eu aprendi a apreciar a beleza das flores.
É que foi com as quedas, que eu as vi mais de perto.

Às vezes é preciso chegar bem próximo pra reparar o que está bem diante dos nossos olhos.

E aprender a enxergar além da dor.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sobre-vivências.

Bom, é saber que apesar de todas as tempestades eu me tornei SOL, ao invés de só. Apesar de todos os desencontros e de todos os descaminhos eu me encontrei e me (re)descobri.

Apesar de tudo, e de todos os pesares, eu aprendi a não deixar de acreditar. E a acreditar cada vez mais que pode ser melhor.

Aprendi que para ser triste ou ser feliz, só depende de nós.

Que as quedas me tornaram mais forte, as pedras, me fizeram mais cuidadosa. 

E por isso, hoje, eu caminho devagar, com calma, com a alma. Sem pressa de chegar.

E o que realmente me importa é saber, que apesar de todos os desencantos, eu sobrevivi. Vivi.

E continuo a  minha história.

 

 

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

distraída.

E eu, sempre tão atenta à essas coisas do coração, dessa vez passei despercebida
e só percebi que era amor, quando virou saudade.
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

do que cabe em mim.

Definitivamente, não sei lidar com tristezas.

Felicidade toma tanto espaço, que não sobra lugar para essas coisas pequenas em meu coração.

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

sinto, muito.

Eu não sei sentir pela metade.
Tenho mania de colocar coração até mesmo onde não cabe.

Preciso aprender a separar meus sentimentos,
aprender a não sentir tudo o tempo todo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

meu plano, agora, é não fazer planos.

Eu não exijo da vida. Eu já não cobro do destino que a vida tome sempre um rumo correto.

Sigo meus caminhos tortos. Mas acredito, que agora, estou no caminho certo.

Guardo minhas esperas e (re)carrego minhas esperanças.

E sigo. Sem exigências, com paciência, sem muitos planos

de coração e sorriso abertos.

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

vai.

Então vai, menina. Deixa para trás esse passado que te impede de sair do lugar, deixa de lado essas más lembranças que te impedem de acreditar que há sempre uma nova chance. Joga fora tudo aquilo que te impede de ser feliz.
Porque não vale a pena perder tempo com nada que te impeça de seguir.
Sorri, se joga, cai na vida, que a gente está aqui pra ser feliz.
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

das voltas e recomeços.

Às vezes, chegamos a pensar que estamos andando para trás.

A gente não entende as voltas que a vida dá.

E ao pensar que ela nos fez voltar, nem percebemos que, a vida,

está apenas nos dando uma chance para recomeçar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

a(r)mada.

Meu sorriso é meu escudo. E minha única arma é amar.

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Aaah... se aprendo!

Um dia eu aprendo. Eu aprendo a separar meus sentimentos, e a deixar de lado o coração (quando for preciso). Eu aprendo a nadar no raso quando o assunto for (a)mar.
Um dia ainda aprendo. E me desapego, desses sentimentos que grudam dentro de mim.
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

aos trancos.

Às vezes, é preciso que sequem todas as lágrimas pra que  a gente descubra o verdadeiro valor de um sorriso.

Tem gente que só aprende a ser feliz no tranco.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

meu jeito.

Eu tenho um jeito meio estranho. Sou de poucas palavras e muitos sorrisos.
Minhas palavras vivem nas pontas dos dedos e é só nas entrelinhas que elas se soltam.
Sou às vezes um poço de mistérios e de silêncios.
Sou reservada. E tenho partes que reservo apenas para mim.
Não por maldade, por falsidade, ou falta de confiança. É que prefiro assim.
Prefiro mostrar só o que é bom.
Gosto de fazer o bem, de me sentir bem.
Carrego sempre um punhado de alegria e uma porção de amor nas mãos. E no coração.
Para dar, para espalhar.
Para fazer florir em quem quiser.
Eu tenho um jeito meu estranho, mas é que eu sou assim.
É o meu jeito.

' Sou um coração batendo no mundo'.

 Como diria Lispector.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

é isso!

Meu coração é grande demais para carregar pequenezas. Eu não caibo na tristeza, não sei acumular desolação. Aprendi a driblar o sofrimento. Acho que desaprendi a ser triste, é isso.

Gosto mesmo é do que é leve. De espalhar alegria e ver brotar sorrisos.

É disso que eu gosto!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

e p(r)onto.

E o que realmente me importa, é viver a vida que tenho.

Com quem vivo e com quantos risos eu  preencho os meus dias.

O resto, não me faz falta. 

  

leve a vida leve.

Não tenho espaço para mágoas, nem tempo para a tristeza.

Sou leve de mais, alegre de mais para esses tipos de indelicadezas.

Não carrego nada que pese no coração, nem guardo nada que não faça bem a alma.

Sou dessas que só colecionam delicadezas. 

Não gasto meu tempo com nada que me desgasta.

Felicidade me consome muito e meu sorriso é espaçoso, desses que logo se espalha.

Vivo pra ser feliz. E essa, é minha única prioridade.

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

inteira.

Metade de mim sou eu.

E a outra metade também.

Porque ninguém me completa além de mim.

Não sei lidar com metades. Nem me contento com frações.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Felicidade existe. E eu acredito.

Talvez você não acredite em Felicidade.
Talvez as lágrimas não tenham te deixado
enxergar além da dor.
Talvez a vida ainda esteja te preparando para ela,
a Felicidade. Porque eu sei que ela existe.
E você uma hora vai perceber.
Talvez você ainda não tenha aprendido que
é preciso doer muito até cicatrizar,
é preciso sofrer muito até aprender a ser forte. É preciso muitos caminhos até encontrar a nossa própria estrada. TUDO tem um tempo determinado, uma hora certa. E eu acredito, TUDO tem um significado. Nada é por acaso. E mesmo que seja, sempre nos mostram um lado diferente, nos revelam algo ainda não desvendado, por dentro
e por fora de nós.
Felicidade existe, sim!
Pra quem vive, pra quem luta, mas sobretudo,
pra quem acredita. E eu acredito.
Então, enxuga essas lágrimas e abre-se para ela.
Porque se teu coração não abre as portas para ela entrar, não adianta!
Tu continuarás acreditando
que ela não passa de um conto de fadas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

continuo.

E, apesar de todos os pesares,

eu continuo pintando esperança nos meus dias.

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

(ena)morada no coração.

Quando te conheci,
o amor fez morada em meu coração.
E desde então não me sinto só.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(des)ritmada

Meu ritmo agora é desacelerado.
Eu aprendi a andar devagar, a ir com calma,
a esperar, deixar acontecer.
Eu não tenho pressa, já não faço promessas,
minha única urgência é de viver.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 

se você vier.

E se você me disser que vem,
eu preparo o meu melhor sorriso,
encho a casa, e o coração, de amor
pra te esperar.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

vem ;)

Vem, que eu te mostro com quantos sorrisos se faz FELICIDADE.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

passa(r)tempo

E enquanto você não vem ...




... eu coleciono saudades.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

planta(cora)ções.

E por mais que eu veja a terra sendo tomada por ervas daninhas,
eu insisto, insisto em plantar os meus pés de sorrisos no meu pomar coisas boas
lá no quintal do coração.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 

 

 

borboleta.

Quando reviramos o passado, relembramos nossa história e percebemos que, nada mais, dói dentro da gente,

quando olhamos para as lembranças sem receio algum de jogá-las fora,

é que enfim, percebemos que a vida passou e o tempo tratou, mesmo, de curar todas as feridas.

E então, descobrimos nossas asas.

Nos aprontamos para viver e alçar voo.

Largamos do casulo, que se chama passado, e voamos para (vi)ver, o agora e o futuro.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

amanheci Sol.

Hoje eu acordei com o sol dentro de mim.
Amanheci com a vida brilhando, os sonhos gritando
e uma vontade de viver
de um tamanho sem fim.

 
 

 

 Acordei tão, tão cheia do que é bom, que cheguei a transbordar.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

dos silêncios que faço.

Faço silêncios, na intenção de calar as vozes dentro de mim.
Porque há certas palavras que fazem mais estragos lá fora, do que aqui dentro.
Meu silêncio, que  não é quietude, nem é tristeza, na maioria das vezes
é só uma medida de precaução.