Não gosto de fazer planos. Não gosto de passos marcados. Gosto mesmo é do acaso.
Das impossibilidades do destino que se cruzam pelo caminho.
Gosto de imprevisto. Do inesperado. Da falta de expectativa. De surpresas. De ser surpreendida.
Não gosto de fazer planos. Do premeditado.
É que eu não gosto das frustrações.
Não gosto de me frustrar.
De idealizações que não se confirmam.
Do que não se concretiza.
Prefiro deixar acontecer, dentro das suas (im)possibilidades.
Gosto dos (des)encontros. Da eventualidade.
Do acaso que me cerca cheio de mistérios.
De delícias. E de contrariedades.
Gosto de me deixar acontecer.
Sem esperas. Sem ter que esperar.
Sobre o amor que fica...
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É difícil aceitar o fim de um amor que foi bom, daqueles que aquecem a alma
e tornam os dias mais leves, mas que, por mãos que não pertencem a nós, se
pe...
Há 2 semanas