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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Calmaria

De repente uma calma me consumiu. Inexplicável. Prolixo.
Uma calma canhestra, advinda não sei de onde. Sentida não sei porque. Eu a sentia como um hiato, como um sentimento incógnito. Não tinha razões para a calma que quedara acanhada em meu coração. Não era calmaria de paz. A paz é uma harmonia ritmada, uma orquestra inaudível que toca aos nossos ouvidos sons de sinos. O que eu sentia era apenas o adverso da inquietude que horas antes meu coração possuia. Era uma reação desconforme do que a razão pré determinara.
De onde brotara confesso desconhecer, mas a sentia com certo contentamento de quem quer desfrutar um pouquinho de sossego. 

4 comentários:

  1. Uauuu!
    Quanta palavra bonita, dona escritora. rs
    Ótimo texto. cada dia mais se superando!
    Continue assim.
    Sou sua fã! ♥

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  2. aí meu Deus!que emoção ! eu tenho uma fãã ! rsrs
    tô ficando chique mesmo, rsrsrsrs
    obrigada amigaaa, seus comentários tbm me impulsionam a contiuar escrevendo, de alguma forma, eu sei que alguém me lê. rs
    ♥ILOVEYOU

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  3. Epaaaaaaaa.... Não tem só Mel lhe acompanhando não!!!
    Olha eu aqui embaixo, bem pequeninha... não me viu ainda????/
    Bj

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  4. CLAROOOOOO QUE SIIIM Tia Lú !!!!!
    foi erro meuuu, perdãão
    Obrigada pela presençaaaaa !
    beijooooooos, tbm te I♥you !

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