Para lá
e
Para cá
Pendurada nos sonhos a pequena esperança brincava.
Para lá
e
Para cá
E era sempre assim, por horas e horas o mesmo ritmo
por anos e anos no mesmo balanço.
Para lá
e
Para cá
...
E lá se foi
E o balanço, agora vazio, já não balança
não dança.
A pequena esperança cresceu.
E agora só brinca de ser feliz.
O balanço serviu de treino, cumpriu o seu papel e um novo ciclo começou.
ResponderExcluirÉ assim que é.
Muito bom, Monalisa, bonita a analogia.
Beijinhos.
Bonita mesmo, eu posso compartilhar?
ResponderExcluirParabéns, bjs