E eu quase tive medo de tudo que ainda havia dentro de mim. Do que ainda não conheci. Do que não vivi. Do que podia acontecer. Tive medo do futuro do presente, e do pretérito, do indicativo. Medo de conjugar o verbo 'não saber' , de não saber conjugar.
E mesmo nessa falta de evidências, resolvi também ser incerteza.
E me deixar acontecer. Deixar acontecer.
Corpo, alma e coração. Caminhando para um mesmo lado.
Pés cravados no chão. E no presente do agora que é pra já.
Descobriu-se.
ResponderExcluirLinda!
=D
Amei esse texto, flor, amei esse de um jeito especial.
Beijocas.