“Através de meus graves erros — que um dia eu talvez os possa mencionar sem me vangloriar deles — é que cheguei a poder amar. Até esta glorificação: eu amo o Nada. A consciência de minha permanente queda me leva ao amor do Nada. E desta queda é que começo a fazer minha vida. Com pedras ruins levanto o horror, e com horror eu amo. Não sei o que fazer de mim, já nascida, senão isto: Tu, Deus, que eu amo como quem cai no nada.”
Sobre o amor que fica...
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É difícil aceitar o fim de um amor que foi bom, daqueles que aquecem a alma
e tornam os dias mais leves, mas que, por mãos que não pertencem a nós, se
pe...
Há 2 semanas
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