“Através de meus graves erros — que um dia eu talvez os possa mencionar sem me vangloriar deles — é que cheguei a poder amar. Até esta glorificação: eu amo o Nada. A consciência de minha permanente queda me leva ao amor do Nada. E desta queda é que começo a fazer minha vida. Com pedras ruins levanto o horror, e com horror eu amo. Não sei o que fazer de mim, já nascida, senão isto: Tu, Deus, que eu amo como quem cai no nada.”
As estações que ficaram
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Olhou pela janela e o vento frio atravessou a fresta da cortina, tocando
sua pele como um aviso. Era abril, mas dentro dele ainda era agosto –
aquele ag...
Há 3 dias
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Materialize- se....