sem você...

E eu não sei o que fazer com essa saudade -  que não passa.
Com  essa vontade de você- o tempo inteiro.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

de repente... amor.

E de repente eu te fiz poesia...
e foi nas linhas entrelaçadas dos meus versos de palavras meio perdidas,
que eu percebi:
a inspiração, já era AMOR.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 



no fim, o recomeço.

E no final de (quase) tudo, sempre me resta a esperança.
Que é para que nunca me falte, no fim,
o recomeço.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

você...

Uma dose de você e tudo fica bem.
Qualquer distância de você
e tudo é só saudade.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 

cores em você.

E com você a vida mudou de cor.
Você pintou Felicidade nos meus dias
e enfeitou de alegria o coração.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  

 
 
 
 
 


das minhas acreditâncias.

No fundo, alguma coisa me diz que vai dar tudo certo.
Que os caminhos são tortos mas a chegada é certa.
Que há coisas bonitas esperando lá na frente, se a gente acredita.
E eu acredito! Vivo de acreditar.
E acredito, que o que importa mesmo, não são as pedras que encontro pelo caminho,
mas sim, as flores,  que carrego comigo. Dentro do coração.


de repente.

E quando o coração bateu mais forte, foi só piscar os olhos
e quando vi, já era amor.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

tumulto.

E quando faço silêncio, é porque há muito, muito barulho dentro de mim.



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

se é pra falar, que seja de amor.


E hoje, eu só vou falar de amor.
Porque nenhum outro assunto me interessa.
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

desse seu jeito.



 Porque eu te gosto assim. Nos pequenos detalhes.

Te gosto até nos defeitos. Te gosto de qualquer jeito.
Sem mudar nada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 






pra você.

E pra você eu escrevo todos os meus poemas
e guardo todos os meus sorrisos
e uma porção de carinho
que nunca se acaba.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 

lá vai.


E lá vai ela, mais uma vez!
É que ela vive indo, vive de recomeços, de chegadas e de partidas.
Vive pra (vi)ver o que ela ainda não viu.
Pra fazer aconte-Ser. Pra fazer ser doce. Ser leve.
E é assim que ela segue. Sem pressa. Sem medo dos tropeços.
E carrega um punhado de esperanças, carrega a fé no bolso
e um sorriso no rosto, desses de quem nunca desacredita,
de quem vive pra ser, ser feliz. E só.