É que agora eu tenho um brilho no olhar que ninguém decifra, e um sorriso no rosto que ninguém entende.
O corpo leve, a cabeça no lugar.
Agora sim, eu me pertenço de verdade.
Tenho habitado cada pedacinho de mim, até mesmo os inexistentes, os misteriosos.
Quero me ser ao máximo. Quero viver ao máximo.
Quero querer, poder, fazer.
Sem limites, sem restrições.
Fazer tudo do jeito mais doce que eu souber,
que eu puder.
E mesmo que ninguém entenda.
Quero permanecer.
Com o sorriso no rosto. E o brilho no olhar.
Inexplicável ou não, quero permanecer.
Assim, do jeito que está.
Sobre o amor que fica...
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É difícil aceitar o fim de um amor que foi bom, daqueles que aquecem a alma
e tornam os dias mais leves, mas que, por mãos que não pertencem a nós, se
pe...
Há uma semana
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