E eu, continuo caminhando. E pelo caminho continuo esbarrando. Em flores, em pedras, em verdades. Verdades por vezes escondidas, caladas dentro mim. E dentro de mim há tantas verdades ainda. Dessas que merecem ser ditas, mas na verdade nem tão necessárias. É que tem coisas que é melhor calar dentro da gente. Que calada não incomoda, mas que dita fere. E às vezes é mágoa desnecessária. É melhor passar por cima, fingir que não vê, esquecer que ouviu. É que eu prefiro viver em paz. Principalmente, em paz comigo mesma. Não quero desperdiçar palavras com o que não vai fazer bem. Nem a mim, nem a ninguém. Do que é preciso ser dito, digo apenas o necessário. Economizo julgamentos, ofensas, opiniões que não acrescentam. Isso, ao menos tento.
Prefiro as palavras que acalmam, que semeiam sorrisos, que transbordam levezas.
Que trazem alegrias ao invés de tristezas.
'Prefiro as palavras que acalmam, que semeiam sorrisos, que transbordam levezas.'
ResponderExcluirLeveza. Se tem um assunto que você domina muito bem, é esse, dona linda! Mas não poderia ser diferente, né? Uma moça tão doce sempre, só poderia escrever coisas tão lindas quanto! Já falei que te gosto muito? Pois é! ;)
Beijo sua florzinha!
Interessante como seus textos de vez em sempre me lembram citações biblícas. E esse post me fez lembrar uma parte do versículo 14 do cáp. 19 de Salmos que diz assim: "Sejam agradáveis as palavras da minha boca."
ResponderExcluirQue suas palavras sejam sempre doces, leves e semeiem a paz;
São sempre as melhores palavras.
ResponderExcluirConcordo demais, Monalisa : nem todas as verdades precisam ser ditas. É uma questão de bem viver, de delicadeza.
ResponderExcluirCada vez melhor estar aqui, viu?
;)
Beijo, flor.
"é que tem coisas que é melhor guardar dentro da gente", verdade.
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